Beast Wars, O Filme!

Autora: "ROSANAZUL"

Parte 2

MEGATRON é o líder Predacon que conquistou seu posto com o que faz de melhor: ser mau. Força, astúcia, malícia e crueldade são suas marcas registradas para subjugar seus inimigos e qualquer um dos Predacons que queiram testar sua paciência. CLANCE BROWN tem voz, altura e atitude suficiente para ajeitar as coisas a sua maneira, principalmente por uso de força, como Megatron. A sombra dessa maldade pode ser conferida em sua experiência como o padre do mal na série "Carnivale" ou a experiência militar em "Tropas Estelares".

Num extremo oposto, a liderança Maximal inspira confiança, esperança, lealdade, bondade, respeito pelo próximo, união, nobreza, etc... tudo isso tem um nome: OPTIMUS PRIMAL. Ele é forte, mas usa bastante de sua sabedoria e lógica para resolver alguma coisa antes de se deixar levar pela força. Mas quando em batalha, luta pela defesa da liberdade e do direito de todos seres vivos. AVERY BROOKS, o já tão conhecido comandante Benjamim Cisco em “Star Trek – Deep Space Nine”, seria perfeito como líder Maximal.

RHINOX é o mais requisitado quando os assuntos pendem para a ciência, medicina ou filosofia, seja nas novas descobertas e inventos ou para restaurar os companheiros danificados em batalha. Com uma paciência, bom humor e equilíbrio espiritual tão grande quanto seu corpo, ABRAHAN BENRUBI vestiria muito bem a pele do cientista-rinoceronte como já faz com seu avental no hospital do seriado “ER”.

Dentro da cabeça de SCORPONOK, a ausência de inteligência é muito bem compensada com brutalidade e uma personalidade rústica crescente, principalmente quando sua habilidade se resume em lançar mísseis certeiros e provocar destruição. MICHAEL CHIKLIS, que interpretou “A Coisa” em “O Quarteto Fantástico” provavelmente não teria problemas em preencher Scorponok com sua voz grossa, força muscular bruta e uma atitude ríspida e marcante, digna deste Predacon.

A ciência tem seu lado ganancioso e sádico: TARANTULAS é o cientista Predacon frio e ambicioso que não se importa muito em perder a Blackarachnia em troca de novas experiências e poder único. Planos, caminhos subterrâneos e laboratórios secretos fazem parte de sua ânsia em conseguir manipular a situação geral, mesmo que a um preço alto e vital... Usando a mesma loucura e jeitinho manipulador como em “A Escola de Rock”, JACK BLACK trocaria sem problemas sua guitarra pelos tubos de ensaio e um grande olhar malicioso.

(continua)

[ parte 3 ]